quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PORQUE O NOME FLIPES ...



Se inspirando na FLIPS de Parati a escola municipal Estácio de Sá também criou a sua FLIPS, mas com o nome de FLIPES, porque nosso objetivo é desenvolver a literatura, poesia e música com nossos alunos. Está sendo um trabalho que vai durar uma semana com Temas como : Machado de Assis, Bossa Nova, Contos, autores brasileiros e música.

A Flips de Parati começou em agosto de 2003, a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) tornou-se a caçula da família de importantes festivais literários como Hay-on-Wye, Adelaide, Harbourfront de Toronto, Festival de Berlim, Edimburgo e Mântua. Com a presença de autores mundialmente respeitados, como Julian Barnes, Don DeLillo, Eric Hobsbawm e Hanif Kureishi, a primeira FLIP estabeleceu um padrão de excelência às edições seguintes. Em um curto período, ficou conhecida como uma das principais festas literárias internacionais, sendo reconhecida pela qualidade dos autores convidados, pelo irresistível entusiasmo de seu público e pela descontraída hospitalidade da cidade.

A FLIP já recebeu alguns dos grandes nomes da literatura mundial, como Salman Rushdie, Ian McEwan, Martin Amis, Margaret Atwood, Paul Auster, Anthony Bourdain, Jonathan Coe, Jeffrey Eugenides, David Grossman, Lidia Jorge, Pierre Michon, Rosa Montero, Michael Ondaatje, Orhan Pamuk, Colm Toíbín, Enrique Vila-Matas, Jeanette Winterson, J. M. Coetzee e Marcello Fois.

Dos brasileiros, alguns dos autores mais talentosos já estiveram na FLIP, como Ariano Suassuna, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Millôr Fernandes, Ruy Castro, Ferreira Gullar, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura, Barbara Heliodora, Ruy Castro e Lygia Fagundes Telles, além de ícones da cultura brasileira como Chico Buarque e Caetano Veloso.

Com um repertório eclético de convidados – do dramaturgo inglês Tom Stoppard à psicanalista Elisabeth Roudinesco, do quadrinhista Neil Gaiman à roteirista argentina Lucrecia Martel –, a sexta edição da FLIP confirma mais que nunca sua vocação a mercado cosmopolita de todo tipo de idéias manifestadas através da palavra escrita.

A cada ano a FLIP homenageia um expoente das letras brasileiras. No primeiro ano, em 2003, celebrou-se o poeta e compositor Vinicius de Moraes (1917-1980). João Guimarães Rosa (1908-1967) foi o homenageado no ano seguinte. Em 2005 foi a vez de Clarice Lispector (1920-1977), em 2006, do baiano Jorge Amado (1912-2001), e, em 2007, do jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues (1912-1980). Em 2008, ano do centenário da morte de Machado de Assis (1839-1908), a FLIP presta homenagem ao grande escritor carioca.

Paraty é uma cidade litorânea contornada pelo mar azul-turquesa da baía da Ilha Grande e por grandes faixas intactas de mata atlântica. Localizada a aproximadamente quatro horas de carro do Rio de Janeiro e de São Paulo, esse antigo porto, de onde se enviava a maior parte do ouro do Brasil ao Velho Mundo, é uma cidade histórica que atrai muitos eventos culturais. Poucos locais poderiam ser mais agradáveis para sediar a FLIP que esta charmosa cidade. Suas ruas de pedra propiciam encontros casuais proveitosos, enquanto restaurantes e bares convidam a um bate-papo descontraído.

Já o Forte São João na urca é também contornado pelo mar da baia de Guanabarana e também tem a sua mata atlantica intacta preversada por ser uma área tombada pela nossa cidade.

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